A FONTE SECOU

O ano de 2015 começa com uma situação que por muitos na mídia era premeditado, crise financeira e instabilidade na economia brasileira, ao contrário do que houve antes da Copa do Mundo FIFA 2014, aonde investimentos altos foram feitos por diversos clubes no Brasil, a  exemplo Corinthians que pagou  mais de 40 milhões de reais em Alexandre Pato e São Paulo que pagou mais de 25 milhões de reais em Paulo Henrique Ganso.
O fatídico resultado da Seleção brasileira no Mundial 2014 refletiu também nos investimentos do futebol. Se antes da Copa times europeus, empresas multinacionais e nacionais, se voltavam ao futebol, devido a grande exposição que o futebol teria devido ao Mundial, depois da Copa isso não se vê mais.
Com isso vêmos  São Paulo, Palmeiras, e Santos sem patrocinadores masters, Cruzeiro mesmo sendo Bi- campeão  Brasileiro, demosntra crise, perdendo mais de 4 jogadores titulares de suas duas campanhas vitoriosas, Atlético - MG Campeão da Libertadores 2013 e da Copa do Brasil 2014. em 2015 com atrasos de salários. 

Sendo assim realmente no Brasil a fonte secou, essa crise financeira que durante período eleitoral foi fingida e dito que não haveria do que se preocupar, hoje já é escancarada e todos sentem a crise.
O mais incrível dessa situação toda vemos  os caso de Santos e Corinthians, o time da baixada santista nos últimos 5 anos arrecadou em vendas de jogadores mais de 400 milhões de reais, e para essa temporada não contratou nenhum jogador de peso, perdeu jogadores na justíça e mais de 3 meses de salários atrasados, já o Corinthians depois de anos de títulos importantes, maiores contratos de patrocinadores no país, chega em 2015 com atrasos de salários, contratações vindas de graça e perdendo jogadores para os maiores rivais.
Visto que 2015 começa com situação ruim para o futebol, resta apenas torcer para que o nível dentro de campo torne-se mais atraente para tentar voltar a ter o mundo dos "business" voltado ao futebol, ou então veremos nos próximos anos acontecer com o futebol brasileiro o que ocorreu na Argentina e Uriguai, ter os jogadores de terceiro escalão em seus campeonatos locais (se é que já não os têm).
Veremos o que será do nosso tão amado futebol!